Descrição
“Ao tecer um romance em que os diálogos misturam-se indistintamente aos pensamentos dos seus personagens, Cristina Bresser seduz o leitor pelos laços imediatos de empatia, franqueza e cumplicidade que cria ele.
Por meio de uma escrita fluida e de uma linguagem simples e veraz, a autora dá voz a Helena, que nos conduz por uma odisseia íntima. Ao longo dessa jornada pessoal, a protagonista discorre sobre a sua “relação peculiar com o tempo” que, segundo ela, não é medido “pelas datas, dias, meses, anos”, mas pontuado “pela intensidade” de cada momento.
Deflagrada por um caso de homicídio, a narrativa de “Quase tudo é risível” traz pitadas de erotismo confessional e do humor corrosivo de Helena, cujo grande trunfo é saber “rir de si mesma”. Ao expor suas fragilidades e virtudes demasiadamente humanas, ela envolve e comove o leitor, ao partilhar provações físicas e emocionais dignas de uma heroína mitológica.
‘Quase tudo é risível’, assim como a noção de tempo descrita por Helena, perpetua-se em nossa sensibilidade, não pela duração linear da leitura, mas sim, pela sua intensidade.”
Alessandra Moretti – fotógrafa e cineasta.
“Livro que saboreei desde o inicio ate seu final nada obvio. Incrivel a capacidade da autora em abordar tamanha diversidade de temas, tão pertinentes quanto plausiveis; sempre ritmados por um humor inteligente e sagaz, na boa medida, e enredados por um certo mistério capaz de nos prender a atençao e o interesse até suas ultimas linhas.Delicioso!”
Dra. Nina Fortes, médica especializada em Cuidados Paliativos do Hospital de Clínicas de Curitiba, PR.
“A leitura de ‘Quase tudo é risível’ me transportou a cada parágrafo, para uma Curitiba dos anos 80, com seus modos, costumes e peculiaridades. A autora nos apresenta e detalha esse universo e nos mantém espectadoras ativas do enredo. Quase tudo é risível traz a dor e a delícia de nossas escolhas.”
Juliana Karam – jornalista, Curitiba/PR
“A história aborda temas como câncer, traição, aids, adoção, crime, interesses financeiros, maternidade tardia, relações familiares e amorosas, de uma forma clara, ora com mais intensidade ora com maior leveza. A forma como a autora descreveu foi bem dinâmica, alternando diversos momentos de drama, ação, suspense, alegria e romantismo. Foi uma leitura envolvente do começo ao fim, trazendo várias mensagens de aprendizagem, como a luta contra uma doença, a resiliência, a afetividade, a persistência, o perdão e, principalmente as relações humanas.Gostei muito!”
Carla Murakami,CFO Escola Projeto 21, Curitiba,PR




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